Código de vestuário: o cruzar das raquetes!

Existe um milenar provérbio chinês que diz que "Um homem não triunfa apenas com ambição e trabalho, precisa também de um bom par de meias".

Foi esta frase que iluminou um dos grandes pensadores do inicio do século 20, François Miterranall, tenista, feirante, homem de mil e um ofícios, um viajante que depois de confrontado com tal provérbio decidiu ele mesmo criar um objecto de perfeição ímpar; algo acima de qualquer moda, religião e etnia. Nasceram assim as meias da raqueta.

Objectos de adoração nos dias de hoje, quem não possui ou não possuiu umas meias deste género? É certo que os soquetes da raqueta acompanharam alguns de nós (os bons de nós) em alguns dos mais importantes momentos da nossas vidas. Arrisco-me a dizer que estas meias tiveram um papel importante, fazendo parte integrante da história mundial no passado século. Os aliados não teriam vencido a II Grande Guerra não fosse o conforto e inspiração que elas trouxeram aos soldados e quadros superiores. O Papa João Paulo II estaria ainda mais perto de Deus não fosse o par de meias da raqueta que o mantêm vivo através de uma estranha simbiose. Os conflitos e toda a tensão no Médio Oriente não existiriam se houvesse um bom par destes soquetes por aquelas bandas!

Parece que todos os problemas do mundo teriam solução se existisse bom senso por parte das pessoas naquilo que escolhem para cobrirem os pés... bom senso que as levasse a usar este vestuário divino. Ainda para mais, 50% dos lucros da venda dos soquetes da raqueta revertem a favor de instituições de caridade espalhadas por todo o mundo. E ainda me fodem a cabeça para comprar pirilampos mágicos? Merda para isso! Meias da raqueta forever!

As tuas partes pareciam anúncios rascos da Vodafone Iraquiana

Caro Empalador, o senhor teria ganho se o juri fosse constituido na sua grande parte por surdos ou por pessoas que não tenham comparecido na festa... tudo por causa dos seus olhos de cor azul.

Faço um balanço positivo da noite, mesmo cometendo 3 pequenos erros. Mas sabe Empalador, as primeiras vezes para além de especiais têm sempre a elas associadas um ou dois ou mesmo três erros (é a inexperiencia aliada a uma grande dose de nervosismo). Mas não espere mais erros desses de futuro, já não sou virgem.

Ganhei eu, porque de facto o nosso publico/juri não era surdo e estava-se a cagar para os seus olhos de cor duvidosa.

PS- Não tiveste mal miúdo.

Be cool ma babies!

The Cardboard Box Theory

Introdução

Pese embora este post possa ferir sensibilidades mais débeis, sinto que devo partilhar e perpetuar esta teoria que há muito habita nas nossas consciências perversas, sem no entanto ter sido patenteada, por manifesta falta de ousadia ou receio de uma qualquer escuta telefónica. Pois eu não temo, que venha a PJ, a comissão de protecção de menores, a associação de defesa dos animais ou outra qualquer associação rabeta.
Desde já pretendo deixar claro que não existe com este post a intenção de fazer sorrir quem quer que seja, muito pelo contrário este post surge como resposta a uma das mais prementes necessidades da facha etária pré-adulta masculina da sociedade Barreirense.

Material

150g Algodão
2 Sacos de alpista
1 Regador de aço inoxidável
1 Caixa de cartão
2 Pastilhas de naftalina
1 Pita tesuda pseudo-intelectual


Protocolo Experimental

1-Pegue na caixa de cartão e forre-a com jornal ou papel de revista (O uso da mistura páginas da Playboy com páginas da Ragazza é altamente recomendado.)

2-Forre o fundo do caixote com 150g de algodão.

3-Adiciona a sua pita tesuda com uma pitada de sal na xota. (Oh meu deus que baixaria…)

4-Junta água com auxílio de um regador de aço inoxidável.

5-Guarde num armário sem luz e junte as duas pastilhas de naftalina. (vá se lá saber…)

6-Sele a caixa meticulosamente e faça um picotado na mesma que permita trocas gasosas com o meio exterior. (O diâmetro dos furos não deve de forma alguma desrespeitar as proporções propostas pela comissão cientifica do Mancha na Reputação, 37,58% da cintura da sua pita.)

Esquematização Gráfica



Se seguiu meticulosamente as instruções do protocolo experimental deverá obter um exemplar aproximadamente igual ao da figura seguinte:

(já querias)

Conclusão

Se és jovem e já te confrontaste com aquela pita tesuda que te tira do sério, esquece o Bibi, o Carlos Cruz, o fumador, ou até mesmo o farfalha, os seus métodos são obsoletos.
Nós no Mancha na Reputação oferecemos-te um método legal, limpo e acima de tudo socialmente aceite, para poderes cometer todos aqueles deboches com a pita tesuda que te deixa fora de ti.

Seguindo a nossa linha de desorientação meticulosamente desprovida de moral e bons costumes, não só te apresentamos esta teoria como ainda te aconselhamos a adquires algumas manuais redigidos pela alta autoridade para a imoralidade hedionda o Ex. Sr. Dr. André Pinotes Batista (a.k.a. Simplificador), sobre formas de melhor a performance deste método. Sejam eles:

Manual do felácio infantil.
O inchamento da xuxa.
O ABC do tratamento de pelos púbicos.
Dissertação sobre papos saudáveis.

Todos eles intimamente relacionados e indispensáveis à criação de uma pita tesuda saudável.

Bom proveito e um grande bem haja…